- Acromegalia;
- Amenorréia secundária;
- Doença de parkinson;
- Galactorréia;
- Hipogonadismo masculino;
- Infertilidade ligada à prol... Continuar lendo
Categoria Inibidor da prolactina

- Acromegalia;
- Amenorréia secundária;
- Doença de parkinson;
- Galactorréia;
- Hipogonadismo masculino;
- Infertilidade ligada à prolactinemia;
- Prolactinoma hipofisário.

1 a 10mg.
Para inibir a lactação – 2,5mg no dia do parto seguidos de 2,5mg 2x/dia por 14 dias.
Para Parkinson pode empregar sozinha ou juntamente com levodopa. Inicialmente se aplica 1
a 1,25mg à noite na primeira semana, 2 a 2,5 na segunda semana, 2,5 mg 2x/dia na terceira
semana e 2,5mg 3x/dia na quarta semana.

-

-
Alucinações; boca seca; cãibras; confusão mental; constipação; dedos frios; fibrose retroperitonial; derrame pleural; dor de cabeça; excitação psíquica ou motora; fadiga; falta de apetite; náusea; queda de pressão arterial; reação na pele; sonolência; tontura; vômito.
Gravidez risco B; pós- parto; criança menor de 15 anos; distúrbio psíquico; doença coronariana; doença da mama; hipersensibilidade aos alcalóides do ergot; hipertensão; toxemia gravídica; úlcera péptica.
-
1. BATISTUZZO, J.A; ITAYA, M; ETO, Y. Formulário Médico-Farmacêutico. São
Paulo/SP:Tecnopress, 3a Ed. 2006.
2. SWEETMAN, S.C; et al; MARTINDALE – Guia Completo de Consulta
farmacoterapeutica. Barcelona. 2a Ed. 2005.
3. DEF- Dicionário de Especialidades Médica, 2009/10. Editora de Publicações Científicas
LTDA.
4. ANFARMAG; MANUAL DE EQUIVALÊNCIA. São Paulo/SP, 3a Ed. 2010.
É muito importante que este ativo seja recomendado por um profissional especializado. E, que ele seja desenvolvido por uma farmácia de manipulação de confiança.